Após a reforma, São Januário poderá figurar entre os 10 estádios com maior capacidade de público no Brasil.

Uma das mudanças que o Vasco está avaliando para a reforma de São Januário envolve o aumento da sua capacidade de público. O projeto inicial previa um estádio para 47.383 torcedores, mas a diretoria solicitou que esse número fosse elevado para 57 mil.

Se essa alteração for concretizada, o Vasco garantirá uma posição entre as 10 arenas com maior capacidade do Brasil.

As arenas com maior capacidade de público no Brasil:

  1. Maracanã – Rio de Janeiro – 78.838 torcedores
  2. Mané Garrincha – Brasília – 72.788 torcedores
  3. Morumbi – São Paulo – 66.795 torcedores
  4. Castelão – Fortaleza – 63.903 torcedores
  5. Mineirão – Belo Horizonte – 61.846 torcedores
  6. Arruda – 57.000 torcedores
  7. Arena do Grêmio – Porto Alegre – 56.500 torcedores
  8. Beira-Rio – Porto Alegre – 56.000 torcedores
  9. Mangueirão – Belém – 55.000 torcedores
  10. Parque do Sabiá – Uberlândia/MG – 53.350 torcedores

Caso o Vasco consiga implementar essa mudança, ele se tornará a segunda maior arena em termos de capacidade entre os estádios pertencentes a clubes, empatando com o Arruda, do Santa Cruz. O líder nesse cenário é o Morumbi, da equipe paulista.

Para que isso se torne realidade, o Vasco precisa alterar o projeto atual. O clube está avaliando a viabilidade operacional e financeira dessa modificação. O projeto final deverá ser revelado em breve.

Projeto do Vasco para a reforma de São Januário — Foto: Projeto: Sergio Moreira Dias, Felipe Nicolau, Willian Freixo, Clarissa Pereira e Ana Carolina DiasProjeto do Vasco para a reforma de São Januário — Foto: Projeto: Sergio Moreira Dias, Felipe Nicolau, Willian Freixo, Clarissa Pereira e Ana Carolina Dias

A intenção é dar início às obras logo após a conclusão do Brasileirão, mas o Vasco ainda precisa avançar na venda do potencial construtivo. O clube tinha um acordo bem encaminhado, mas ele não se concretizou, e a busca por recursos para iniciar a reforma no prazo desejado continua.

Fonte: ge