Em 2023, a CBB havia retirado a chancela do NBB, impedindo a inclusão de equipes brasileiras do torneio entre os convidados para a Liga Sul-Americana e a Champions League Americas, ambos competições importantes do basquete no continente.
A edição de 2023 da Liga Sul-Americana, segunda divisão interclubes nas Américas, foi realizada sem a participação de clubes brasileiros. Por outro lado, na Champions League, times brasileiros foram convidados com base em suas classificações do último NBB, mesmo sem o reconhecimento formal da competição.
O retorno da chancela é um sinal positivo de que as entidades do basquete nacional chegaram a um consenso. Um sinal claro desse entendimento foi a presença do presidente da LNB, Rodrigo Franco Montoro, na cerimônia de posse do novo presidente da CBB, Marcelo Sousa, no dia 7 de março.
Historicamente, a CBB também organizava edições do Campeonato Brasileiro, um deles conquistado pelo Cruzeiro, enquanto o NBB seguia sua trajetória.
Neste ano, seis times participarão do Campeonato Brasileiro, que começará na quinta-feira (20) com as equipes Osasco-SP, Basquete Santos-SP, Blumenau-SC, Brusque-SC, Joaçaba-SC e Tatuí-SP.
Ao mesmo tempo, o NBB se aproxima do final de sua fase de classificação, que conta com 18 equipes, das quais as 16 melhores avançarão para os playoffs. A LNB ainda promove a Copa Super 8, destinada aos oito primeiros colocados do primeiro turno do NBB, com o Flamengo sendo o atual campeão.
Além disso, a LNB é responsável pela Liga Ouro, que retornou ao calendário em 2025 após um hiato de cinco anos, resultado da controvérsia entre a CBB e a LNB. A Liga Ouro voltou a ser reconhecida como a divisão de acesso ao NBB.
Fonte: Itatiaia
