A diretoria do Vasco considera que a última oferta foi o máximo que podiam oferecer, especialmente diante da incerteza sobre o futuro do clube. Há preocupações quanto à situação financeira até o final de 2025, especialmente se um acordo com um investidor não for alcançado até setembro. Atualmente, o custo mensal da folha salarial do elenco é de R$ 15,7 milhões.
As principais fontes de receita para o clube incluem potenciais classificações na Copa do Brasil e na CONMEBOL Sul-Americana, além da possível venda do atacante Rayan, de 18 anos.
Nos bastidores, o Vasco tenta convencer Léo Jardim a aceitar a proposta e renovar até 2030, enfatizando que um bom desempenho poderia colocá-lo entre os jogadores considerados por Carlo Ancelotti para a seleção brasileira na Copa do Mundo de 2026. A grande conexão do atleta com a torcida também é um fator importante, pois Léo Jardim é visto como uma referência no elenco.
“Estamos oferecendo uma proposta muito justa pelo atleta, tornando-o um dos jogadores mais bem pagos do Vasco”, comentou Carlos Amoedo, CEO do clube, sobre as negociações. “Mantemos um diálogo constante com ele, não apenas com o estafe, mas com o próprio jogador. Esperamos concluir essas negociações em breve, de forma que todos saiam satisfeitos.”
Como seu contrato termina em dezembro, Léo Jardim poderá assinar um pré-contrato com outra equipe a partir de 1º de julho.