Descubra as consequências do atraso no Regime Centralizado de Execuções

O time do Vasco está em atraso com o Regime Centralizado de Execuções, mecanismo em que destina 20% da sua receita mensal para quitar as dívidas cíveis e trabalhistas. A parcela referente ao mês de maio não foi depositada.

De acordo com o acordo estabelecido com a comissão de credores, o Vasco tem a obrigação de realizar o pagamento do RCE até o dia 5 do mês, havendo uma tolerância de até 20 dias em caso de atraso. Apesar de já ter ocorrido atrasos anteriores, desta vez o clube ultrapassou o prazo sem efetuar o pagamento.

No dia 26, a Justiça do Trabalho emitiu uma certidão a pedido de um dos credores confirmando que o Vasco ainda não havia quitado a parcela de maio.

A certidão declarou: “Até o momento, não houve confirmação por parte do Clube de Regatas Vasco da Gama do depósito da parcela de junho/2024, que corresponde a 20% da receita de maio/2024”.

O portal ge questionou o Vasco sobre o motivo do atraso, porém não obteve resposta até o fechamento desta matéria, sendo que o texto poderá ser atualizado com a resposta do clube a qualquer momento.

Caso o Vasco não regularize o pagamento em breve, é provável que o juiz responsável pelo processo permita a execução individual dos credores, ocasionando possíveis penhoras contra o clube.

A responsabilidade pelo pagamento do RCE está a cargo da SAF, que desde o dia 15 de maio está sob controle do clube associativo, liderado por Pedrinho, após uma liminar suspendendo os direitos societários da 777 Partners.

Fonte: ge


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