
Campeão Carioca de 1924
Equipe que venceu o Mangueira por 3×0, no campo do Andarahy, em 27 de julho de 1924.
Em pé: Leitão, Mingote, Brilhante, Negrito, Nelson, Ceci, Russinho, Arthur, Paschoal e Torterolli. Agachado: Bolão.
Capítulo da História do Vasco

Equipe que venceu o Mangueira por 3×0, no campo do Andarahy, em 27 de julho de 1924.
Em pé: Leitão, Mingote, Brilhante, Negrito, Nelson, Ceci, Russinho, Arthur, Paschoal e Torterolli. Agachado: Bolão.

Em pé: Tinoco, Brilhante, Itália, Jaguaré, Fausto e Mola. Agachados: Paschoal, Oitenta-e-Quatro, Russinho, Mário Mattos e Santana.

Em pé: Itália, Brilhante, Jaguaré, Nesi, Baduzinho, Tinoco e Bahianinho. Agachados: Mário Mattos, Oitenta-e-Quatro, Rainha e Paschoal.
Mola, que jogou todas as partidas, está ausente da foto. Bahianinho, apesar de estar na foto, não atuou.

Em pé: Tinoco, Mola, Brilhante, Jaguaré, Fausto e Itália. Agachados: Bahianinho, Oitenta-e-Quatro, Waldemar Vieira, Mário Mattos e Santana.
Título conquistado com vitória de 1×0 sobre o Fluminense, nas Laranjeiras.

O lendário goleiro em lance contra Gabardo, do Palestra Itália, em São Januário, pelo Torneio Rio-São Paulo de 1933.

Equipe que venceu o Palestra Itália por 3×0 em amistoso em São Januário, a pouco menos de um mês do início do campeonato.
Em pé: Bahianinho, Mola, Gradim, Carreiro, Russinho, Jucá, Gringo, Quarenta II, Almir e Rei. Agachados: Orlando, Tinoco, Fausto, Lino, Itália, Leônidas e Domingos.
Esse amistoso marcou a estreia de Leônidas da Silva e a volta de Domingos da Guia após mais de um ano no Uruguai.

Domingos da Guia (de gorro), Rei e Russinho comandam a entrada do time em São Januário.

Vasco 1×4 River Plate, em São Januário, 10 de fevereiro de 1935.

Em pé: Calocero, Poroto, Zarzur, Rei, Oscaino e Itália. Agachados: Orlando, Gama, Feitiço, Kuko e Luna.
Esse time derrotou o Madureira por 2×1 na decisão, realizada em 14 de março de 1937.

O grande goleiro e o consagrado goleador, dois dos maiores craques do campeonato carioca de 1936 (FMD) conquistado pelo Vasco.

A camisa branca com faixa diagonal preta foi usada pela primeira vez em 16 de janeiro de 1938, contra o Bonsucesso em São Januário, válida pelo campeonato carioca de 1937 (clique aqui para ler todos os detalhes).
Em pé: Calocero, Floriano Peixoto (técnico), Poroto, Zarzur, Rapha e Zé Luiz. Agachados: Rei, Lindo, Alfredo I, Niginho, Feitiço e Luna.

O Torneio Luiz Aranha, relâmpago disputado em 14 de janeiro de 1940 em São Januário, foi o primeiro título internacional do Vasco.
Perfilados: Nascimento, Jahu, Villadoniga, Florindo, Figliola, Fantoni, Zarzur, Argemiro, Nino, Lindo e Orlando.

O Vasco conquistou definitivamente o suntuoso Troféu da Paz, oferecido pela loja “O Camizeiro”, ao vencer o América por 2×1 (gols de Villadoniga) em 22 de março de 1942, encerrando uma melhor-de-três iniciada em 1937. Nesse jogo, que marcou a estreia de Ademir, o Vasco voltou a usar a camisa branca com faixa preta depois de quatro anos, pela terceira vez na história.
Em pé: Dacunto, Osvaldo, Zarzur, Walter, Florindo e Figliola. Agachados: Alfredo II, Ademir, Massinha, Villadoniga e Manuel Rocha.

Em pé: Florindo, Walter, Zarzur, Figliola, Sampaio e Argemiro. Agachados: Alfredo II, Ademir, Nino, Villadoniga e Orlando.

A partir do Torneio Início de 1943, o Vasco passou a usar a camisa branca com frequência. Anteriormente ela já havia sido usada, mas estava praticamente esquecida (clique aqui para ler todos os detalhes).
Em pé: Figliola, Haroldo, Roberto, Osvaldo, Octacílio, Argemiro e o técnico Ondino Viera. Agachados: Baptista, Lelê, Isaías, Jair e Chico.
Imagem gentilmente enviada por Clovis Ribeiro.

O Vasco estreou a camisa preta com faixa diagonal branca no campeonato carioca de 1943 (clique aqui para ler todos os detalhes).
Em pé: Alfredo II, Rodrigo, Figliola, Roberto, Sampaio, Argemiro e o técnico Ondino Viera. Agachados: Djalma, Ademir, Isaías, Nino e Chico.
Imagem gentilmente enviada por Clovis Ribeiro.

Dois irmãos que refletem duas épocas do futebol brasileiro. Orlando chegou ao Vasco em 1932, um ano antes do início oficial do profissionalismo. Em 1943, último ano da sua carreira, o Vasco adquiriu do Madureira o passe de Jair, que ficou no clube até 1946.

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