Juninho: O Rei das Cobranças
Natural de Recife, Juninho Pernambucano começou sua trajetória no Sport, onde ficou de 1993 a 1994, disputando 24 jogos e anotando 7 gols. Em 1995, transferiu-se para o Vasco, e lá se destacou por suas atuações, conquistando títulos memoráveis, como a Libertadores de 1998 e os Campeonatos Brasileiros de 1997 e 2000. Logo, partiu para a Europa, mas retornou para o Vasco, onde encerrou sua carreira.
No andamento de sua carreira, Juninho se deparou com o Vasco uma vez pelo Sport em 1994, resultando em um empate sem gols. Ao se transferir para o Vasco, enfrentou o Sport em várias ocasiões, tendo um desempenho misto: 3 derrotas, 1 empate e apenas 1 vitória.
Desempenho em Confrontos:
Pelo Sport:
- 09/11/1994 – Sport 0 x 0 Vasco
Pelo Vasco:
- 13/09/1995 – Sport 1 x 0 Vasco
- 14/08/1996 – Vasco 1 x 2 Sport
- 25/07/1999 – Sport 0 x 0 Vasco
- 08/08/2012 – Sport 0 x 2 Vasco
- 04/11/2012 – Vasco 0 x 3 Sport
Um dos momentos marcantes foi em 1996, quando Juninho, ao marcar um gol, viu o Vasco perder para o Sport por 2 a 1 e ainda foi expulso. Em 2012, ele voltou a brilhar ao marcar um gol de falta na vitória do Vasco, mesmo diante de hostilidade da torcida do Sport.
Coração Partilhado: Diego Souza
Diego Souza também deixou sua marca tanto no Vasco quanto no Sport. Chegou ao clube cruz-maltino em 2011, conquistando a Copa do Brasil naquele ano e quase levando o time ao título brasileiro. Sua trajetória no Sport começou em 2014, onde ganhou destaque como um dos principais jogadores e se destacou em 2016 ao ser convocado para a Seleção Brasileira.
Diego revelou ser torcedor do Vasco desde pequeno, enquanto também desenvolveu um profundo carinho pelo Sport, evidenciando sua conexão emocional com ambos.
Ademir Menezes: O Pioneiro
Ademir Menezes, que começou sua carreira no Sport em 1939, é uma lenda que liga os dois clubes. No Sport, já conquistou um campeonato estadual invicto e foi o artilheiro da competição, destacando-se em uma partida contra o Vasco, o que levou sua transferência. No Vasco, ele se tornou uma figura central do “Expresso da Vitória” e foi o artilheiro da Copa do Mundo de 1950.
Em 1957, Ademir voltou ao Sport para encerrar sua carreira, consagrando-se como um dos grandes ícones das duas instituições.
Fonte: ge