– O maior desafio, especialmente depois de uma vitória como a que tivemos no sábado contra o Fortaleza, é não relaxar e acreditar que tudo vai acontecer por conta própria. O professor Diniz enfatizou a importância de manter a motivação, sem achar que as coisas ocorrerão sem nosso esforço e trabalho. Sabíamos que enfrentaríamos um adversário com uma proposta de jogo diferente. Apesar das dificuldades, a equipe se comportou muito bem. Infelizmente, cometemos um erro no último lance que poderia ter nos custado caro. São situações que não podem acontecer em um nível elevado. Precisamos comemorar, mas também estar cientes de que ainda temos muito a trabalhar e evoluir.
– O aspecto mental entra em cena. O atleta de alto rendimento não pode se permitir lamentar. Tentamos minimizar os erros, mas quando algo inesperado acontece, é crucial se reerguer rapidamente e se preparar novamente, pois ainda teríamos a disputa de pênaltis. Temos feito um bom trabalho mental com o professor e toda a comissão.
– Fico contente em poder ajudar. É claro que prefiro quando o time vence por 3 a 0, isso me faz trabalhar menos. Contudo, é importante que eu esteja presente para ajudar quando a equipe precisa. É para isso que me dedico diariamente. Meu trabalho é em conjunto com o departamento de análise, que me fornece as informações mais precisas.
Léo Jardim foi o herói do Vasco na classificação contra o Operário, na Copa do Brasil — Foto: André Durão
