– Sou um defensor ágil, com bastante mobilidade. Como sou canhoto, aprecio um jogo que prioriza a posse de bola, gosto de iniciar as jogadas de trás e também de contribuir defensivamente. Me saio bem no um contra um e estou muito feliz por aqui. O grupo me acolheu de forma incrível e estou me dedicando para evoluir e seguir progredindo. É uma honra imensa estar aqui.
Lucas Freitas é apresentado pelo Vasco — Foto: Bruno Murito/ge
O Vasco já trouxe três novos defensores para a temporada 2025: Mauricio Lemos, Lucas Freitas e Lucas Oliveira. Ao ser questionado sobre a concorrência na zaga, especialmente por ser o mais jovem dos reforços, Lucas Freitas destacou sua jornada até vestir a camisa do Vasco.
– Quando chegamos ao Vasco, temos que nos provar. Eu, como todos os demais, preciso dar meu melhor e realizar um bom trabalho para estar em campo. O clube é imenso. Estou tranquilo a respeito disso. Para estar aqui hoje, batalhei bastante e tudo valeu a pena. (Tive que) abrir mão de muito para me tornar jogador do Vasco.
Outros pontos abordados na apresentação de Lucas Freitas:
- Houve conversas sobre os gols sofridos pelo Vasco em 2024?
– O professor (Carille) é um estudioso da linha de 4 e da parte defensiva no geral. Ele nos reuniu, apresentou dados. O foco é trabalhar para deixar a defesa mais sólida. Com a qualidade que temos no ataque, vamos conseguir marcar gols. É fundamental construir um time forte para que o Vasco tenha um grande ano.
- Retorno ao futebol carioca após passagem pela base do Flamengo:
– Fiquei cinco anos fora do Rio e aprendi bastante durante todo esse tempo afastado de casa. Tempos bons e outros nem tanto me ajudaram a crescer e a me tornar o que sou hoje. No ano passado, fui para o Juventude com a esperança de jogar desde o começo, mas não saiu como eu esperava. Continuei me esforçando, e graças a Deus terminei a temporada como titular. Foi minha primeira chance na Série A com uma sequência maior, fiz um bom trabalho.
- Experiência ao lado de nomes consagrados como Payet, Coutinho e Vegetti:
– Fiquei muito impressionado, é um grupo extraordinário. Tanto na questão profissional quanto na convivência. Fui recebido de braços abertos.
- Escolha do número 43:
– Sou zagueiro e tenho um irmão gêmeo, Luan, que está emprestado ao Paysandu. Ele sempre usou a 3 na base, enquanto eu usei a 4. Ele joga pela direita, e eu pela esquerda. Quando subi para o profissional no Valladolid, em 2020, recebi essa camisa. Isso me marcou: jogar e poder honrar também o número dele. Sempre levo essa camisa comigo.
Fonte: ge
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