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Pikachu recorda período no Vasco: ‘Foram cinco anos de muita alegria lá’

15/07/2024 - 18:33
em Noticias

Yago Pikachu tem uma trajetória marcante com o Fortaleza. Chegou durante o momento de ascensão do clube, consolidou-se como titular absoluto, adaptou-se quando necessário e balançou as redes, animando a torcida.

Ele se tornou tão querido que, ao deixar a equipe para realizar o sonho de jogar no exterior, sempre teve as portas abertas para um possível retorno, sendo alvo do carinho da torcida em diversas ocasiões.

Pikachu é um dos preferidos de Juan Pablo Vojvoda, técnico do Tricolor do Pici.

– Ele (Vojvoda) sabe lidar com o grupo, conhece bem as características individuais de cada jogador e procura extrair o melhor de cada um deles para que rendam no dia das partidas.

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O apelido remete a um personagem de desenho animado, fazendo sucesso entre crianças e adultos. Assim como o personagem, Yago Pikachu tem habilidades especiais. Ele consegue encontrar espaços difíceis, distribuir passes e marcar gols decisivos. Tudo isso é mais do que suficiente para conquistar a torcida. Pikachu concedeu uma entrevista exclusiva ao portal ge.

– No início da minha carreira, o apelido acabou me atrapalhando bastante, mais do que ajudando, especialmente durante minha passagem no Paysandu. Esse apelido me acompanha desde os 13 anos e, ao ingressar no futebol profissional, eu queria abandoná-lo. Queria ser chamado apenas de Yago, ou Yago Lisboa, utilizando meu sobrenome, sem a alcunha de Pikachu. Contudo, em Belém isso se mostrou impossível, pois todos já me conheciam assim. Até mesmo a imprensa identificava-me dessa maneira, visto que muitos jornalistas acompanhavam o futebol de base – explicou.

– Sempre me chamavam de Yago Pikachu, Pikachu. Lutei para deixar esse apelido para trás, mas infelizmente já era tarde demais. No entanto, com o passar do tempo, fui me destacando dentro de campo. Isso atrai muito as crianças, sobretudo devido ao apelido inspirado no personagem de desenho. Durante meu tempo no Paysandu, recebi uma proposta de um grande clube, mas acabei não indo devido ao apelido. Atualmente tenho tatuagens, diversos bonecos do desenho e muito mais. Pikachu já faz parte da minha vida – declarou.

Recordações do Vasco

O nome de Yago Pikachu também está associado à história do Vasco e à reconstrução da equipe após a terceira passagem pela Série B, em 2015. Sua chegada aconteceu em 2016 e ele permaneceu no clube por seis temporadas. O jogador participou de 253 jogos, marcando 40 gols e contribuindo com 20 assistências.

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– Ingressei no Vasco jovem, foi um ano inicial de muito aprendizado. Eu mal falava, era bastante tímido e convivia com jogadores extremamente experientes. Martin Silva, Nenê, Andrezinho, Jorge Henrique, jogadores que eu costumava ver apenas pela televisão, em campeonatos como o Brasileirão, a Libertadores e a Copa do Brasil. Acabei admirando esses atletas por suas trajetórias e carreiras de sucesso. Com o tempo, fui me soltando e me adaptando. Quando os gols começaram a sair, tudo se tornou mais fácil. No primeiro ano, atuava como lateral-direito e, posteriormente, com o Jorginho, fui adiantado um pouco. Não me arrependo de nada, fui muito feliz lá, nos momentos bons e ruins – recordou.

Após o quarto rebaixamento do Vasco para a Série B do Brasileirão, Yago Pikachu foi informado de que não precisaria se reapresentar com o elenco para a nova temporada, o que o levou a buscar novos desafios.

– No Brasileirão, tínhamos dificuldades em manter uma estabilidade em nossas atuações. Muitas vezes, jogávamos apenas para evitar o rebaixamento. Houve apenas uma temporada em que fomos muito bem, conquistando uma vaga na Libertadores. Fui o jogador com mais participações no século 21 e também o lateral com mais gols. Considero minha passagem positiva. Apesar de não termos conquistado tantos títulos, além de um Campeonato Carioca nesse período, me dediquei ao máximo e representei aquele clube de forma honrosa, que possui grande importância em nosso futebol. Foram cinco anos de muita alegria lá – concluiu.

Foto: Carlos Gregório Jr./VascoFoto: Carlos Gregório Jr./Vasco

Atuação como lateral

Em entrevista ao portal ge, Pikachu comentou sobre as dificuldades do futebol brasileiro em formar laterais.

– Realmente, é uma posição complicada de ser preenchida, não é verdade? Recentemente, um jogador do Sport, com apenas 17, 18 anos… jogou por menos de seis meses e logo foi vendido para a Inglaterra. Portanto, é realmente desafiador encontrar laterais e, quando encontrados, raramente permanecem por muito tempo no Brasil, principalmente devido ao mercado atual. Inicialmente, ganhei destaque nessa posição, marcando muitos gols durante os primeiros anos da minha carreira no Paysandu. Mesmo atuando como lateral, fui um dos principais artilheiros do time em meu primeiro ano como profissional. Sempre havia os atacantes e eu, como lateral, também me destacava, chegando a ser o principal goleador da equipe em alguns momentos, ou ficando em segundo lugar. A repercussão sempre foi significativa, mas, de fato, é uma tarefa árdua – afirmou.

– Observamos na Seleção jogadores que são constantemente convocados, pois já possuem experiência. Dificilmente vemos testes com laterais recém-surgidos. Prefere-se que esses jogadores se transfiram para a Europa, adquiram experiência e, somente então, sejam chamados. Acredito que deveríamos dar mais atenção a essa posição no Brasil e realizar alguns testes. Sempre surgem jogadores com nível para a Seleção, porém falta oportunidade. É necessário olhar com mais cuidado para essa posição, pois é difícil encontrá-la. Atualmente, todos querem ser atacantes, mas falta de laterais é uma lacuna em nosso futebol.

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Pikachu é do Leão!

Desde 2021, Pikachu defende as cores do Fortaleza. Sua trajetória até o momento tem sido vitoriosa, com títulos conquistados, participações em competições nacionais e internacionais, muitos gols e bom relacionamento com a equipe. Ao deixar o Vasco, teve que decidir seu novo destino e arriscou no Tricolor, que estava em ascensão, sendo uma escolha acertada.

– Quando fomos rebaixados, em plena pandemia, entre o final de 2021 e o início de 2021, a direção agiu de maneira muito transparente conosco. Fomos informados de que o clube precisaria reduzir o orçamento e que ocorreriam mudanças. Fui comunicado de que não contariam mais comigo naquele momento, podendo procurar novos clubes. Recebi diversas propostas, porém, a ligação do Papellin foi decisiva. Já havia trabalhado com ele no Paysandu. Ele me acompanhou desde o início da carreira e manifestou o interesse do clube em minha contratação. Inicialmente, minha prioridade era jogar no exterior e, embora tenha recebido uma oferta, não se concretizou. Marcelo Paz também entrou em contato comigo. Quando percebemos que somos bem-vistos e apreciados, isso faz diferença. Foi isso que me fez optar pelo Fortaleza. Cheguei durante a pandemia, sem a presença da torcida, mas através das redes sociais, recebi muito carinho. Em 2021, vivenciamos uma importante trajetória no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil, sendo um ano fundamental para o clube – destacou.

O lateral participou da Sul-Americana em quatro oportunidades (2018, 2020, 2023 e 2024). Duas delas representando o Vasco e as demais o Leão do Pici, onde balançou as redes sete vezes – três em 2023 e quatro em 2024. Em 2021, o Fortaleza garantiu sua classificação para a Libertadores, terminando o Brasileirão entre os quatro primeiros colocados. Na temporada, Pikachu disputou 50 jogos e marcou 12 gols pelo Tricolor.

– O ano de 2021 foi significativo para mim, apesar de ter marcado menos gols em relação a anos anteriores. Em termos coletivos, foi uma das melhores temporadas de minha carreira, com a equipe constantemente alcançando as semifinais e terminando em quarto lugar no Brasileirão. Foi a escolha certa, pois aqui estamos hoje – recordou.

Sua passagem pelo Leão teve uma pausa em 2022, quando aceitou uma proposta do futebol japonês e se transferiu para o Shimizu S-Pulse, sob o comando de Zé Ricardo na época, treinador com quem já havia trabalhado no Fortaleza. Naquela temporada, Pikachu era destaque do Fortaleza, tendo marcado 17 gols até sua saída.

– Lembro-me que, ao surgir a oportunidade de sair, comuniquei ao Marcelo e ao Alex: “Quero realizar esse sonho, pois não sei se terei outra oportunidade de jogar fora do país. Contudo, desejo sair de forma digna”. Por esse motivo, mesmo após acertar com o clube do Japão, disputei mais duas partidas aqui, correndo o risco de me lesionar, o que poderia comprometer a negociação. Joguei contra o Palmeiras e na Libertadores, contra o Estudiantes, nas oitavas da Copa do Brasil. Informei ao presidente que queria seguir em frente para concretizar meu sonho, porém desejava manter as portas abertas para um possível retorno no futuro. Regressei em seis meses, pois tinha apreço pelo clube e pela cidade. Foi, com certeza, uma das melhores decisões que tomei.

Fonte: ge (texto), Site oficial do Vasco (foto)

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