Rendimento técnico à frente do Vasco
A pressão é intensa, me exijo constantemente, desde os tempos da base. Tive a felicidade de conquistar muito na categoria de base, estive à frente de times muito talentosos, trabalhei com excelentes jogadores. Nos meus dois últimos anos na base do Palmeiras, ergui dois troféus da Copa do Brasil e dois do Campeonato Brasileiro. Quanto mais vitórias você conquista, maior é a autocrítica. O peso é considerável, e no âmbito profissional não é diferente. É muito incômodo apenas defender e não atacar, e marcar gols para contribuir com o que acredito para o time. Tenho me sentido muito satisfeito, pois os jogadores também acreditam nisso. Creio que essa é a essência do Vasco. Independentemente do desfecho, a maneira como você compete faz toda a diferença no resultado. Seja na derrota, no empate ou na vitória. Tenho buscado trazer isso, manter minhas convicções. É extremamente desafiador porque a pressão pelo resultado é imensa no ambiente profissional, mas não abro mão de tentar aplicar o que defendo. Acredito que está alinhado com o DNA do Vasco. Estamos em constante evolução, sempre buscando aprimorar. Acredito que esta seja a rota correta. Até o momento, estou contente com o desempenho, porém é necessário buscar a vitória sempre. Não descansaremos até alcançarmos sequências ainda mais positivas.
Fonte: ge