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Reconhecimento facial torna-se mandatório no Brasil em arenas com capacidade acima de 20 mil espectadores.

bot bot
16/06/2025 - 18:50
em Noticias
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CEO da Imply discute a tecnologia de reconhecimento facial nos estádios

Recentemente, foi oficializado que estádios com capacidade para pelo menos 20 mil torcedores devem implementar tecnologia de reconhecimento facial para o acesso do público em seus eventos. A nova lei do esporte, divulgada em 14 de junho de 2023, concede um período de dois anos para que as arenas se adaptem a essa norma. O artigo 148 é o responsável pela obrigatoriedade:

Art. 148. O controle e a fiscalização do acesso do público a arena esportiva com capacidade para mais de 20.000 (vinte mil) pessoas devem incluir monitoramento por imagem nas catracas e identificação biométrica dos espectadores, além de uma central técnica de informações, capaz de possibilitar o monitoramento da presença do público e o cadastramento biométrico dos espectadores.

Nas últimas semanas, o ge entrou em contato com mais de 60 estádios em todo o Brasil para investigar como está a implementação da tecnologia em cada um deles. De modo geral, a maioria já possui a tecnologia ativa em todos ou na maior parte de seus setores, visando aumentar a segurança e inibir fraudes nos ingressos durante grandes eventos.

Carrossel reconhecimento facial nos estádios — Foto: InfoesporteCarrossel reconhecimento facial nos estádios — Foto: Infoesporte

A pausa no campeonato da Série A devido à Copa do Mundo de Clubes também permitirá que algumas arenas, como a Neo Química Arena em São Paulo, finalize a instalação da tecnologia de reconhecimento facial nas catracas de acesso.

A Imply, uma das principais empresas de tecnologia do setor no Brasil, já implementou essa tecnologia em mais de 10 estádios. Conversamos com Tironi Ortiz, CEO da empresa, para entender como a tecnologia funciona e quais são os custos envolvidos na sua implantação.

O investimento total para um estádio com capacidade de 40 mil pessoas pode chegar a três milhões de reais, dependendo da estrutura já presente no local. Caso haja uma infraestrutura básica, o custo pode ser reduzido. O valor varia entre um milhão e três milhões de reais, conforme o tipo de equipamento adquirido.

– O preço depende do número de equipamentos e se as catracas já estão instaladas, pois, ao personalizar com módulos leitores, o custo muda. Se o estádio já possui servidores, eles também são considerados. Em algumas situações, o estádio já possui servidores com custo significativo – explicou Tironi.

Existem diversas soluções de comercialização do sistema. Alguns estádios preferem pagar por acesso, enquanto outros optam pela compra do equipamento e, em seguida, pagam por serviços como o cadastramento biométrico. Isso varia de cliente para cliente.

Entre os estádios que fornecem informações sobre os custos, o Kleber Andrade se destacou, com investimentos superiores a cinco milhões de reais (confira mais detalhes no final do texto).

Reconhecimento facial no Estádio Santa Cruz/Arena Nicnet, em Ribeirão Preto — Foto: Divulgação/Botafogo-SPReconhecimento facial no Estádio Santa Cruz/Arena Nicnet, em Ribeirão Preto — Foto: Divulgação/Botafogo-SP

O CEO da Imply destacou que o sistema utiliza inteligência artificial com algoritmos que analisam mais de 100 pontos faciais de cada torcedor. A Imply foi pioneira em se integrar ao sistema CORTEX do Ministério da Justiça para validar os dados dos espectadores. Durante o registro inicial, o usuário envia uma foto e um documento, que são validados através de inteligência artificial, assegurando que não haja fraudes.

– Nosso sistema, Imply Eleven Tickets, possui uma acuracidade de 99,9%. É a única empresa brasileira com a certificação ISO 27001, que garante a segurança das informações. Os dados são de propriedade do clube, que pode usá-los para colaborar com as forças de segurança. Estamos integrando nossa solução ao sistema de CFTV dos estádios.

– Com isso, é possível rastrear a localização dentro do estádio. Se um torcedor entrou no Castelão, por exemplo, conseguimos saber exatamente onde ele está sentado, o que melhora a segurança – explicou Tironi.

Biometria Facial na Arena Castelão — Foto: Davi Rocha / SVMBiometria Facial na Arena Castelão — Foto: Davi Rocha / SVM

Veja a situação atual dos estádios com capacidade acima de 20 mil torcedores:

Maracanã

  • Capacidade: 73.609 pessoas
  • Operação: 100% facial em todos os setores até o fim de junho.

Mané Garrincha

  • Capacidade: 72.000 pessoas
  • Operação: já possui reconhecimento facial em alguns setores e está testando a implementação completa, com a expectativa de estar pronto para a Copa do Mundo Feminino de 2027.

Morumbi

  • Capacidade: 65.000 pessoas
  • Operação: 100% desde 24 de maio; já contava com monitoramento por imagem antes do reconhecimento facial.

Castelão (CE)

  • Capacidade: 63.904 pessoas
  • Operação: instalação das catracas de reconhecimento facial finalizada com a ajuda da Imply.

Mineirão

  • Capacidade: 61.890 pessoas
  • Operação: 100% implementado em todas as 128 catracas.

Nota do estádio:

O sistema foi desenvolvido pela equipe de tecnologia do estádio, cumprindo a Lei Geral de Proteção de Dados. A partir de abril deste ano, o Mineirão começou a solicitar cadastramento biométrico para ingressos nas áreas de hospitalidade.

A operação do sistema de biometria facial requer colaboração da tiqueteira do Cruzeiro para outros setores do estádio. O Mineirão possui mais de 400 câmeras de vigilância, disponíveis para autoridades em investigações quando necessário.

Arena do Grêmio

  • Capacidade: 55.662 pessoas
  • Operação: em funcionamento.

Beira-Rio

  • Capacidade: 50.842 pessoas
  • Operação: 100% desde 1º de junho, exceto na área do Coração do Gigante, que recebeu a tecnologia recentemente.

Neo Química Arena

  • Capacidade: 48.905 pessoas
  • Operação: em andamento, sem jogos até 12 de julho, prazo suficiente para a regularização.

Casa de Apostas Arena Fonte Nova

  • Capacidade: 48.661 pessoas
  • Operação: 100% desde 7 de junho, com suporte online para cadastramento de usuários.

Prudentão

  • Capacidade: 45.954 pessoas
  • Operação: o estádio não confirmou se houve regularização da tecnologia.

Arena de Pernambuco

  • Capacidade: 45.500 pessoas
  • Operação: fase final para assinatura de contrato, com infraestrutura para o equipamento.
  • Custo: R$ 1.375.000,00, incluindo seis meses de suporte total.

Arena MRV

  • Capacidade: 44.892 pessoas
  • Operação: em funcionamento.

Arena da Amazônia

  • Capacidade: 44.300 pessoas
  • Operação: encaminhado para abrir licitação, sem confirmação sobre a sua operação.

Allianz Parque

  • Capacidade: 43.000 pessoas
  • Operação: pioneiro em implementar acesso por biometria facial em 100% do estádio, sem funções de reconhecimento facial nas câmeras de vigilância.

Sistema de reconhecimento facial do Allianz Parque, estádio do Palmeiras — Foto: Fabio Menotti/PalmeirasSistema de reconhecimento facial do Allianz Parque, estádio do Palmeiras — Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

Nilton Santos (Engenhão)

  • Capacidade: 42.661 pessoas
  • Operação: em funcionamento.

Ligga Arena

  • Capacidade: 42.372 pessoas
  • Operação: em funcionamento.

Serra Dourada

  • Capacidade: 42.372 pessoas
  • Operação: 100% com reconhecimento facial durante o Campeonato Goiano; monitoramento independente.

Mangueirão

  • Capacidade: 42.000 pessoas
  • Operação: em licitação para gerenciar o sistema de biometria facial.

Arena Pantanal

  • Capacidade: 41.000 pessoas
  • Operação: a partir de janeiro de 2024, aceita apenas biometria facial.
  • Custo: R$ 1.160.000,00.

Informações enviadas pelo estádio:

Canais de cadastramento biométrico:

  • a) Aplicativo Facepass
  • b) Portal online de cadastro
  • c) Maquininhas de cartão para cadastro simplificado e venda de ingressos

Bilheteria facial exclusiva: entrada exclusivamente por biometria.

Suporte ao torcedor:

  • Sala de atendimento presencial no estádio e suporte via WhatsApp.

Centro de videomonitoramento inteligente:

Estrutura vinculada ao governo, em processo de integração com o módulo Guardian do Facepass, utilizando inteligência artificial para detectar situações de emergência e segurança.

Arena Pantanal - Série B — Foto: Gabriel BarrosArena Pantanal – Série B — Foto: Gabriel Barros

Couto Pereira

  • Capacidade: 40.502 pessoas
  • Operação: 100% em todos os setores.

Pacaembu

  • Capacidade: 40.199 pessoas
  • Operação: sistema móvel conforme demanda, com empresa responsável

Castelão (MA)

  • Capacidade: 39.622 pessoas
  • Operação: não confirmou se a tecnologia foi regularizada.

Parque do Sabiá

  • Capacidade: 36.276 pessoas
  • Operação: em estudos para a implantação da tecnologia; a regularização dependerá da demanda.

Albertão

  • Capacidade: 36.276 pessoas
  • Operação: gestão em transição, sem informação sobre seu funcionamento atual.

Arena Barueri

  • Capacidade: 31.452 pessoas
  • Operação: fechado para obras, com expectativa de implementar biometria.

Casa de Apostas Arena das Dunas

  • Capacidade: 31.375 pessoas
  • Operação: em implantação desde o início de 2023, com tecnologia disponível em todas as catracas até junho de 2025.

– A implementação melhorou a eficiência do acesso e a segurança dos torcedores, que não precisam mais levar ingressos impressos – afirmou Mateus Gurgel, diretor de operações da Arena das Dunas.

Arena das Dunas, reconhecimento facial — Foto: DivulgaçãoArena das Dunas, reconhecimento facial — Foto: Divulgação

Barradão

  • Capacidade: 31.000 pessoas
  • Operação: iniciado em agosto de 2024, com atividades 100% por biometria. As operações de controle são realizadas por empresas diferentes.

Arruda

  • Capacidade: 30.000 pessoas
  • Operação: 100% em todas as catracas do estádio.

Arena Nicnet (Santa Cruz)

  • Capacidade: 29.585 pessoas
  • Operação: ativa desde abril de 2025 pela Imply.

Ilha do Retiro

  • Capacidade: 26.345 pessoas
  • Operação: 100% em todos os setores do estádio.

Ipatingão

  • Capacidade: 22.500 pessoas
  • Operação: sistema móvel segundo a demanda; a central de vídeomonitoramento está integrada com a segurança local.

– As empresas qualificadas têm facilitado a montagem do sistema rapidamente – disse Carlão Oliveira, secretário de esportes de Ipatinga.

Estádio Ipatingão — Foto: Prefeitura de IpatingaEstádio Ipatingão — Foto: Prefeitura de Ipatinga

Independência

  • Capacidade: 22.044 pessoas
  • Operação: 100% em todas as catracas do estádio.

São Januário

  • Capacidade: 21.419 pessoas
  • Operação: 100% em todas as catracas. Primeiro no Rio a adotar tecnologicamente todos os pontos de acesso.

Kleber Andrade

  • Capacidade: 21.252 pessoas
  • Operação: em fase de instalação, sem jogos programados até a conclusão. O custo total é de R$ 5.458.782,00, com garantia de 10 anos.

Canindé

  • Capacidade: 21.004 pessoas
  • Operação: primeiros cadastros para torcedores em andamento; o sistema está em implementação.

Estádio Canindé, da Portuguesa — Foto: Dorival Rosa / PortuguesaEstádio Canindé, da Portuguesa — Foto: Dorival Rosa / Portuguesa

Brinco de Ouro

  • Capacidade: 20.580 pessoas
  • Operação: iniciado em 2024, em testes; a meta é até o final do ano ter 100% facial.

Luso-Brasileiro

  • Capacidade: 20.215 pessoas
  • Operação: adquiridas cinco catracas para reconhecimento facial; cadastro em andamento.

Fonte Luminosa

  • Capacidade: 20.205 pessoas
  • Operação: trabalhando na implementação da tecnologia; os promotores podem utilizar serviços de empresas especializadas.

Presidente Vargas (CE)

  • Capacidade: 20.166 pessoas
  • Operação: conclusão da implantação até 8 de agosto, com sistemas financeiros para os setores.

O cronograma prevê a implementação gradual do sistema nas seguintes datas:

  • Setor Laranja – até 1º de julho
  • Setor Azul – até 8 de julho
  • Setor Amarelo – até 15 de julho
  • Instalação das câmeras analíticas – a partir de 22 de julho
  • Conclusão da implementação total – até 8 de agosto de 2025

Após a conclusão, o estádio só receberá público em setores equipados. Até 30 de setembro de 2025, o reconhecimento facial será necessário para todos os eventos.

Reconhecimento Facial, PV, Presidente Vargas — Foto: Brenno Rebouças/SVMReconhecimento Facial, PV, Presidente Vargas — Foto: Brenno Rebouças/SVM

Almeidão

  • Capacidade: 20.000 pessoas
  • Operação: implantação prevista para o segundo semestre; sem informações sobre fechamento.

Amigão

  • Capacidade: 20.000 pessoas
  • Operação: gestão sem informações sobre a licença de reconhecimento facial, com venda restrita.

Arena Condá

  • Capacidade: 19.351 pessoas
  • Operação: não será implementado o sistema por enquanto, mas haverá câmeras de segurança em operação.

Aflitos

  • Capacidade: 18.694 pessoas
  • Operação: 100% com reconhecimento facial.

Alfredo Jaconi

  • Capacidade: 18.413 pessoas
  • Operação: em funcionamento.

Centenário (RS)

  • Capacidade: 18.197 pessoas
  • Operação: cadastro de reconhecimento facial para funcionários, mas não para torcedores.

Vila Belmiro

  • Capacidade: 15.500 pessoas
  • Operação: 100% com reconhecimento facial, completado em 2024, interligado à segurança pública.

– O sistema de reconhecimento facial tem sido fundamental contra fraudes e em prol da segurança dos torcedores – destacou Marcelo Teixeira, presidente do Santos.

Bezerrão (DF)

  • Capacidade: 13.000 pessoas
  • Operação: em estudos para implantar tecnologia de reconhecimento facial; sem custos fixados.

Pituaçu

  • Capacidade: 10.000 pessoas
  • Operação: em fase de levantamento de necessidades para implementação do sistema de reconhecimento facial.

Municipal Juiz de Fora

  • Capacidade: 10.000 pessoas
  • Operação: sem previsão para implementar tecnologia; exigências para acesso a partir de 20 mil.

Nota da Secretaria de Esportes de Juiz de Fora:

Atualmente, não há expectativa para a tecnologia no Estádio Municipal de Juiz de Fora, que recebe no máximo 10 mil torcedores. Para jogos com mais de 10 mil, deverá ser feito um novo laudo de segurança.

O reconhecimento facial se tornará uma exigência para clubes que querem utilizar o estádio com públicos a partir de 20 mil torcedores, tendo até então poucos requisitos legais.

Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, Juiz de Fora — Foto: Bruno RibeiroEstádio Municipal Radialista Mário Helênio, Juiz de Fora — Foto: Bruno Ribeiro

Além dos estádios mencionados, o ge também contatou outras arenas com capacidade abaixo de 20 mil pessoas, como Arena América e Arena da Floresta. Nenhum opera com tecnologia de reconhecimento facial atualmente.

Fonte: ge

Tags: MeuvascoNotíciasVasco

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