Talvez nem o vascaíno mais pessimista imaginaria que o Vasco da Gama pudesse passar por um momento financeiro tão conturbado após a venda de 70% do futebol do Clube para o grupo americano 777 Partners, em meados do ano passado.
Depois de quase um ano de gestão de Josh Wander e cia, a realidade mostra que o Clube não consegue pagar nem um débito de R$ 302, valor referente a um título de crédito protestado em cartório.
Além disso, a SAF do Vasco também não pagou pela obra realizada na sede do Centro Metropolitano. O valor pelos reparos também foi protestado, chegando a 69.019,51, conforme revelou o advogado e sócio proprietário do Vasco, Vinicius Arouche.
O Vasco vem tendo dificuldades para arcar com seus compromissos financeiros. Clubes como Atlético Tucumán-ARG e Nacional-URU, acionaram o Cruzmaltino na Fifa para ter os compromissos honrados.
Dos argentinos, o Vasco contratou o zagueiro Capasso e dos uruguaios o lateral-direita, Pumita Rodríguez. O Cruz-maltino quer negociar a data de pagamento das parcelas, mas os clubes não parecem dispostos a facilitar a vida da SAF vascaína.
Anteriormente, o Vasco também atrasou parcelas com rivais do Brasil, como São Paulo e Corinthians. No caso do Tricolor paulista, a 777 Partners estava com parcelas da compra de Léo em débito. Já no Timão, a dívida era por Lucas Piton.
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