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Thiago Galhardo: ‘Atuei no Vasco e no Botafogo, e tenho até mais afeto pelo Vasco do que pelo Flamengo’

16/05/2025 - 13:33
em Noticias
Planeta do Futebol 🌎 @futebol_info
“Eu me assumi, sou flamenguista e apoiei o Mengão. Contudo, por ter jogado no Vasco e Botafogo, tenho um carinho especial pelo Vasco.”

🎙️ Thiago Galhardo, em entrevista ao Sportv.
🎥 @sportv

Fonte: X Planeta do Futebol

Thiago Galhardo critica a falta de coragem entre os jogadores, compartilha conflitos e revela sacrifícios pela Seleção

Abre Aspas: Thiago Galhardo comenta sua chegada ao Santa Cruz e fama de problemático

Thiago Galhardo é um jogador incomum, difícil de rotular. Em uma entrevista de mais de uma hora ao Abre Aspas, no Recife, ele revelou suas vulnerabilidades, qualidades, conflitos e uma personalidade rara no futebol.

Vindo de uma família de classe média alta e sem enfrentar dificuldades típicas de quem sonha com o futebol, ele decidiu deixar um emprego estável na Petrobras para jogar por clubes como Botafogo, Vasco, Internacional e Celta de Vigo, além da seleção brasileira.

– Para muitos, o concurso público é um sonho. Para mim, não era, mas acabei sendo “obrigado” a seguir esse caminho. Sou grato ao pré-sal, pois mudou minha vida. Brinco com minha mãe que é 30% do pré-sal e 70% da minha avó e dela, que sempre me apoiaram. Essa questão me incomodava muito no início da minha carreira; quando chegava a um clube, falavam mais da Petrobras do que da minha carreira.

Thiago Galhardo explica por que deixou a Petrobras pelo futebol

Um evento triste na carreira de Thiago Galhardo foi sua única convocação para a Seleção Brasileira em 2020. Ele declara que não deseja mais voltar a vestir a camisa da Seleção devido a uma promessa feita à sua avó falecida, que incluía abstinência de sexo e bebidas.

“Para chegar à Seleção, é necessário abrir mão de muitas coisas. Não contei a ninguém, mas foram 130 dias sem relacionamentos e sem beber nada.”
— Thiago Galhardo.

– Eu me preparei. Durante minha passagem pelo Internacional, trabalhei muito para alcançar o futebol. As pessoas queriam me de volta à Seleção, mas ninguém perguntou se eu queria. Quando saí, decidi não voltar mais. Já realizei meu sonho e fiz o necessário para estar lá. Certas experiências na vida são únicas e devem ser vividas apenas uma vez.

Thiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel GomesThiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel Gomes

O futebol proporcionou a Galhardo mais do que fama e fortuna. Questões de saúde mental e desentendimentos possuem um papel significativo em sua trajetória. O jogador admite que não assiste ao futebol nas horas vagas e prefere compor músicas, assistir séries e ler — são mais de 120 livros nos últimos anos.

— A maioria dos atletas enfrenta dificuldades financeiras depois que a carreira termina. Só conseguem sobreviver pelos primeiros anos. Isso sempre foi um medo grande para mim. Minha base familiar me ensinou a valorizar a educação, o que pretendo passar aos meus filhos.

— Estou há três anos e meio em tratamento. Acreditamos que psiquiatras são necessários apenas em momentos extremos. Para ser honesto, tomo medicação diariamente para manter a tranquilidade. Em 2023, o futebol começou a perder sentido para mim; vi muitas coisas erradas, o que me levou a uma reflexão: “O que estou fazendo? Dinheiro não é tudo”.

Ficha Técnica

  • Nome: Thiago Galhardo do Nascimento Rocha
  • Profissão: jogador de futebol
  • Idade: 35 anos
  • Carreira: Bangu, Botafogo, Comercial-SP, América-RN, Remo, Boa Esporte, Cametá, Brasiliense, Madureira, Coritiba, RB Brasil, Ponte Preta, Albirex Nigata, Vasco, Ceará, Internacional, Celta de Vigo, Fortaleza, Goiás e Santa Cruz.
  • Títulos: Campeonato Cearense (2023) e Copa do Nordeste (2024).
Abre Aspas: Thiago Galhardo sobre abstinência de sexo e bebidas para integrar a Seleção

Galhardo se considera um dos últimos jogadores sinceros do futebol, ao lado de Neymar. Ele defende mais engajamento dos jogadores em questões sociais e um rompimento com os discursos moldados por assessorias de imprensa.

“Vemos muitos medrosos. Atualmente, alguns atletas se pronunciam, mas muitos temem como se posicionar”
— Thiago Galhardo.

— A maioria não se preocupa, afirmando que é indiferente quem está no poder. Afinal, isso impacta mais os empresários do que os jogadores, que frequentemente carecem de formação nessa área.

Defendendo o Santa Cruz na última divisão do Campeonato Brasileiro, Galhardo planeja o que fará após a aposentadoria: multiplicar seus ganhos, atuar como comentarista ou até participar do Big Brother Brasil.

— Considero ir para o Big Brother. Há muitos elementos novos e interessantes que podem me manter relevante. Um atleta de futebol nunca participou, então, seria interessante um convite.

Thiago Galhardo critica a falta de posicionamento de jogadores

Nesta entrevista, Thiago Galhardo detalha sua chegada ao Santa Cruz, sua convicção de que sua autobiografia será um “best-seller”, episódios marcantes de sua carreira e os conflitos que teve, como com o atacante Taison.

— Posso dizer que ele é falso, não me encara ao falar e é muito duvidoso, não sei se consegue olhar nos olhos durante uma entrevista.

Abre Aspas: Thiago Galhardo

ge: Como foi seu concurso na Petrobras?

Thiago Galhardo: – Era um processo para ensino médio; eu iniciava um curso preparatório para um emprego onde trabalharia em turnos de 14 horas. O curso de formação durou três meses e meio. No final de setembro, fui chamado para você ir a campo. Não era o que eu queria tanto, mas estava no caminho certo e aproveitei a estabilidade que vinha com isso. O futebol sempre foi minha verdadeira paixão, e dediquei-me muito a isso.

— Comecei como volante, mas depois fui testado como zagueiro e joguei em várias posições. Essa compreensão do jogo me permitiu ser um coringa nos clubes.

Como seria seu trabalho na Petrobras?

– Eu trabalharia na parte elétrica de plataformas. Meu turno seria das 7 às 7, o que me permitiria treinar. Nunca trabalhei diretamente na plataforma, mas outras pessoas me contaram que é um local difícil.

Thiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel GomesThiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel Gomes

Sua mãe era advogada e seu pai trabalhava no futebol. Você acredita que isso influenciou sua formação?

– Quando criança, não gostava de estudar e não conseguia perguntar por ajuda quando necessário. Mas sempre prestei atenção. Hoje, 99% dos textos que escrevo em minhas redes sociais são de minha autoria. Em 2014, voltei do Cametá e estabeleci metas, já li mais de 120 livros, sem contar finanças.

Quando se aposentar, você permanecerá no futebol?

– Sinceramente, preciso de um período sabático de dois ou três anos. Tenho muitos planos pessoais, como viagens e passar mais tempo com meus filhos. Percebo que o tempo é precioso e cada momento com meus pais é importante.

– Quero ter a licença PRO no futebol, mas não planejo trabalhar imediatamente. Dentro de alguns anos, gostaria de retribuir ao esporte que tanto me deu. Meu principal desejo é aproveitar meus filhos, pois perdi muitos momentos devido ao futebol.

O que o futebol te proporcionou?

– Sou grato ao futebol por poder ajudar pessoas. Isso não se limita a ajuda financeira; sempre compartilhei ensinamentos que mudaram minha vida através de livros. O maior ponto é que estou fundando um Instituto de Autismo para 120 crianças com recursos próprios. Isso é muito gratificante. Nunca havia me interessado pelo tema até um momento de reflexão.

E o que ele te tirou?

– Levou meu tempo. Sou grato pelo que o futebol me deu, mas sou triste por não ter estado presente em momentos importantes com meus filhos. O futebol tem muitos sacrifícios, mas procuro compensar isso nas férias.

Thiago Galhardo está financiando um instituto para crianças com autismo em MG

O que te motivou a criar esse instituto?

– É uma necessidade que surgiu do coração. Soube que um primo tem um filho autista e isso me tocou profundamente. Quero oferecer os melhores profissionais para as crianças. Estou envolvido em todas as etapas e buscando recursos para realizá-lo. Mesmo que eu seja o presidente, quero estar presente no dia a dia, com a garantia que tudo funcione bem.

Thiago Galhardo, em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Léo Albertim/Santa CruzThiago Galhardo, em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Léo Albertim/Santa Cruz

Como você se sente no Santa Cruz?

– Estou bem, físicamente recuperado. Após meses sem treinar, estou feliz aqui. Os funcionários são amorosos e isso me motiva. O clube enfrenta dificuldades financeiras, mas há muito amor e alegria entre os que trabalham aqui.

– Meu principal objetivo é mudar as vidas das pessoas ao meu redor. Se conseguirmos subir o clube, isso também mudará a vida dos funcionários que há tanto tempo estão aqui. Caso seja meu último ato no futebol, quero deixar uma marca positiva.

Você ainda pode alcançar o alto nível que o levou à Seleção?

– Exemplos como Neymar, Cristiano Ronaldo e Messi provam que esses jogadores não dependem muito dos companheiros para decidir uma partida. A maioria dos meus gols sempre contou com apoio dos meus colegas. Espero que, jogando no Santa Cruz, possa retomar o caminho de fazer gols.

Como você reagiu à repercussão da declaração de que sua contratação “mexeu com o Brasil”?

– Se não tivesse impactado, tantas pessoas não teriam falado. Recebi muitas ligações de amigos; nunca aconteceu isso ao ser contratado por outro clube. O engajamento nas redes sociais foi enorme, ultrapassando 60 milhões de acessos. Isso é difícil, poucas pessoas atingem tal alcance. Fiquei satisfeito.

– Meus comentários foram pensados. Fiquei receoso sobre a reação no vestiário, pois tudo ganha proporções maiores rapidamente. Detalhes pequenos, como a reação e o retorno dos torcedores empolgam.

Thiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel GomesThiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel Gomes

Você se chamou de “vulcão em erupção”. Poderia explicar?

– Vou ser honesto e falar coisas que nunca disse. Sempre brinquei sobre ser um vulcão adormecido, dependendo do ambiente. A única perda que tive foi a da minha avó em 2019, e a promessa dela era que eu jogasse na Seleção. Isso me levou a trabalhar muito para alcançar meu sonho.

– Atingi o que pretendia e não desejo voltar mais. Viver experiencias intensas é precioso.

Você ficou conhecido como “garoto problema”. Como reage a isso?

– Pode-se dizer que sou marrento. Brinco com os torcedores, mas em momentos particulares prefiro não ser reconhecido. Isso gera desconforto para mim e para eles.

– Sou polêmico porque luto por causas que considero justas. Não hesito em levantar questões sérias, como atrasos de salário. Não sou uma pessoa que guarda rancor em relação a outros.

– Em todas as experiências, sempre busquei ser verdadeiro. O oposto do que a mídia retrata é frequentemente ignorado.

'São uns medrosos', diz Galhardo a jogadores polidos por assessoria de imprensa — Foto: Leonardo Albertim/Santa Cruz‘São uns medrosos’, diz Galhardo a jogadores polidos por assessoria de imprensa — Foto: Leonardo Albertim/Santa Cruz

Defina-se em uma palavra, tanto como jogador quanto como pessoa.

– Como pessoa, sou grato. Tive acesso ao que muitos esperam a vida inteira, e é isso que regulamenta que as homenagens devem ser feitas em vida. Sempre procurei retribuir tudo o que recebi.

– Fiquei triste com algumas experiências recentes no futebol e estou aberto a compartilhar, mas se não houver compromisso e sinceridade, prefiro me afastar.

Thiago Galhardo revela brigas com Taison, Gabigol e outros jogadores

Os jogadores não falam mais o que pensam?

– Vejo muitos medrosos. Atualmente, uma parte está se posicionando, mas a maioria não tem coragem de se expressar. Muitos preferem permanecer indiferentes.

– Não me arrependo de minhas ações, mas pode ser que a forma como eu afirmei certas coisas tenha sido imprópria devido à intensidade emocional do momento. A neutralidade pode descredibilizar a mensagem.

Qual a sua relação com a imprensa?

– Um dos profissionais que admiro é Eduardo, do Fui Clear. Ele se preocupa com o impacto de suas falas. A mídia busca o que vende: boas ou más notícias? A notícia ruim chama mais atenção.

– Embora os jogadores sejam formadores de opinião, precisamos ter cuidado com nossas palavras. Uma pequena declaração pode gerar reações imensas.

Thiago Galhardo comemora gol pelo Santa Cruz em jogo contra o Horizonte-CE — Foto: Evelyn Victoria/Santa CruzThiago Galhardo comemora gol pelo Santa Cruz em jogo contra o Horizonte-CE — Foto: Evelyn Victoria/Santa Cruz

Qual é a sua opinião sobre a declaração de Raphinha antes do jogo Brasil-Argentina?

– Não creio que o Raphinha seja o jogador ideal para fazer tal declaração. É claro que há pressão em torno de sua situação, e isso pode ter influenciado seu comportamento.

Como foi jogar na Espanha?

– Foi uma experiência incrível. Lutei para competir contra jogadores como Messi e Cristiano Ronaldo. Vigo é uma cidade gentil; ao final dos jogos, os torcedores te tratam com muito carinho.

Os jogadores deveriam se organizar mais para se manifestar sobre decisões no futebol?

– Sem dúvida. Muitos atletas têm medo de se pronunciar. Grande parte se preocupa apenas consigo e não busca o bem coletivo.

Thiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel GomesThiago Galhardo em entrevista ao Abre Aspas — Foto: Daniel Gomes

Thiago Galhardo é o último jogador sincero do futebol?

– Neymar também é bastante sincero nas suas declarações, porém a sinceridade de Romário é única. Acredito ser sincero e autêntico sem precisar ser a voz da razão.

Você se posiciona politicamente. Qual é a sua posição?

– Opinei sobre a política brasileira ao longo dos anos. Nos primeiros mandatos do Lula, percebo que houve avanços, mas sua gestão após isso decepcionou.

– Votei no Bolsonaro porque achei que ele seria um grande líder, e ele implementou várias mudanças construtivas. Em um cenário político, poucos jogadores se aventuram a falar.

Conversei sobre política com outros jogadores?

– É raro. A maioria não se importa. Poucos jogadores têm conhecimento sobre política, e muitos não têm uma base familiar sólida que os ajudem a compreender melhor.

– Lembro que ao ingressar no Botafogo, percebi que não era comum para os jogadores investirem em educação financeira e não faziam um uso responsável dos seus ganhos.

Abre Aspas: Thiago Galhardo revela desejo de participar do BBB após aposentadoria

Galhardo teve conflitos na carreira?

– Não guardo ressentimentos e não sou uma pessoa que ri de problemas. Sempre me concentrei em seguir em frente. Acredito que isso seja uma forma saudável de lidar com problemas.

– Estou ciente de que algumas pessoas mencionam meu nome apenas por abalos na carreira e se aproveitam de mim para recuperar atenção.

– Fui um jogador polêmico por causa da autenticidade que demonstrei, mas não me incomoda.

Você pretende escrever um livro sobre sua vida. A quem ele se destina?

– Estou confiante de que minha história será um best-seller. Além de ser a história de um jogador de futebol que deixou um emprego na Petrobras, tem muitos conflitos e experiências que envolvem outras personalidades do futebol.

– Estou organizando notas no WhatsApp para traduzir essas experiências em um livro e espero publicá-lo em 2027, logo após minha aposentadoria. Planejo lançar dois anos depois.

Thiago Galhardo posa com tatuagens marcantes: filhos, Rio de Janeiro e futevôlei — Foto: Daniel Gomes/geThiago Galhardo posa com tatuagens marcantes: filhos, Rio de Janeiro e futevôlei — Foto: Daniel Gomes/ge

Como foi sua briga com Valentim? Foi por causa de uma curtida no Instagram?

– A situação ficou tensa, quase trocamos socos. Fui tratado como um criminoso e não aceitei, por isso reagiu de forma intensa.

O que ocorria entre você e Gabigol após o título do Flamengo?

– As provocações são comuns no futebol, pois fazem parte da cultura esportiva. Brinquei sobre o cheirinho após um clássico e tenho um apreço pelo Flamengo, mas respeito a cultura de rivalidade.

E sobre a relação com o Taison?

– O Taison nunca me passava a bola durante os jogos e treinos. Sinto que seu comportamento era resultado de insegurança, pois estava em um momento de destaque na carreira.

– Sou uma pessoa que não guarda resquícios, mas mantenho respeito, mesmo que tenha um conflito.

Como você está lidando com a terapia atualmente?

– Estou em tratamento há mais de três anos, incluindo com psiquiatra. Hoje faço psicanálise, o que tem sido positivo para a minha vida. Se tivesse iniciado antes, poderia ter lidado melhor com algumas situações.

“Tomo medicação todos os dias para ajudar a controlar minha ansiedade e isso tem funcionado.”
— Thiago Galhardo

Thiago Galhardo em treino pela seleção brasileira sob comando de Tite — Foto: Lucas Figueiredo / CBFThiago Galhardo em treino pela seleção brasileira sob comando de Tite — Foto: Lucas Figueiredo / CBF

Quais são suas dores pessoais relacionadas ao passado?

– Há muitas, algumas me trazem vergonha, mas revelarei no meu livro. Cresci sem a liberdade de chorar, então, agora estou aprendendo a lidar com as emoções e experiências diárias.

– Estou aprendendo a lidar com as minhas dores, especialmente por meio do diálogo e da terapia. É um processo constante de autodescoberta.

Como você se sentiu durante o ataque ao ônibus do Fortaleza?

– Esse tipo de violência é inaceitável e deveria ser combatido. A vida deve ser respeitada, e o cenário atual é altamente preocupante.

– Isso afetou minhas percepções sobre segurança. Meu tempo no futebol tem sido gerido com cautela e leveza, mesmo com o peso da responsabilidade.

Quais aspectos positivos você vê em sua vida?

– Sou feliz e muitas pessoas transmitiram isso a mim. Sempre busco levar alegria e descontração ao convívio social e no esporte.

Thiago Galhardo saboreia nova fase pessoal: de estar feliz consigo mesmo — Foto: Daniel Gomes/geThiago Galhardo saboreia nova fase pessoal: de estar feliz consigo mesmo — Foto: Daniel Gomes/ge

Você prefere estar em evidência ou viver na sombra?

– No campo, busco sempre ser protagonista. Fora dele, gostaria de ter uma vida mais tranquila e anônima após a aposentadoria. No entanto, o meu legado no futebol será difícil de esquecer.

– Pretendo explorar novos campos, como a mídia ou o Big Brother Brasil, algo inovador para um atleta como eu.

Compartilhe algumas curiosidades sobre você.

– Sou apaixonado por Fernando de Noronha e já viajei por 26 países, mas este lugar é único. Gosto de poker e tenho três músicas compostas, trabalhando em parceria com outro jogador, espero que elas tenham sucesso.

– Não sou fã de futebol e prefiro passar minhas folgas em casa, assistindo séries e desfrutando de momentos tranquilos. Também gosto muito de sushi e adoro ter novas experiências.

Fonte: ge

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Tags: BotafogoFlamengoGalhardoMeuvascoNotíciasSAFTextorThiago GalhardoUrubuVasco

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