O Vasco considera fundamental que os candidatos tenham um histórico de boas relações nos clubes anteriores, tanto com os funcionários quanto com o grupo de atletas. Além disso, é essencial que haja sintonia com os processos internos da SAF.
A tendência é que o Vasco não procure um gestor com a mesma repercussão que teve a chegada de Mattos, que na época foi recebido com grande pompa pela torcida, devido ao seu histórico vitorioso em clubes como Cruzeiro, Palmeiras e Atlético-MG.
O ge apurou que Alex Brasil, atual gerente de futebol do Criciúma, está entre os nomes cogitados. Admar Lopes, brasileiro que desempenha a função de diretor no Bordeaux da França, também está sendo avaliado. O “Goal” foi o primeiro veículo a noticiar o interesse em Admar.
Internamente, o Vasco trata o assunto com celeridade, porém sem pressa. O clube acredita que sua estrutura é suficiente para dar continuidade às atividades do futebol com a comissão temporária formada pelo CEO Lúcio Barbosa, pelos olheiros e pela comissão técnica.
A possível contratação de novos jogadores não está necessariamente atrelada à chegada de um novo gestor, conforme explicou Lúcio em coletiva na semana passada.
“Obviamente, conversamos com a comissão técnica sobre contratações. Estamos mais próximos disso agora. Estamos em diálogo com a comissão técnica para trazer mais atletas e nosso objetivo é, sim, elevar o desempenho do Vasco”, afirmou Lúcio.
A janela de transferências internacionais está encerrada, no entanto existe uma brecha para contratações. Segundo regulamento da CBF, clubes das Séries A e B podem inscrever jogadores que disputaram os estaduais entre os dias 1º e 19 de abril.
Lúcio Barbosa, CEO do Vasco SAF A — Foto: Thiago Ribeiro/AGIFFonte: ge
