O Vasco não vence o Bahia como visitante na Série A desde 2012. Desde a implementação do sistema de pontos corridos em 2006, o Bahia acumulou quatro vitórias, enquanto o Vasco conquistou duas, além de três empates.
Ambas as equipes figuram entre os cinco ataques mais eficientes do returno. O Vasco lidera, marcanando um gol a cada 6,0 tentativas, enquanto o Bahia ocupa a quinta posição, anotando um gol a cada 9,2 tentativas.
Nesta partida, o Bahia enfrentará um desafio, pois marcou sete dos últimos dez gols com passes rasteiros. Por outro lado, o Vasco sofreu apenas três gols dessa forma nos últimos 13.
No setor ofensivo, o Vasco fez sete dos últimos dez gols (sendo seis dos últimos oito) após trocas de passes rasteiros, enquanto o Bahia sofreu seis gols dessa maneira.
Após a expressiva vitória por 6 a 0 sobre o Santos, o Vasco se tornou o visitante mais eficaz, registrando um gol a cada 4,7 tentativas. Contudo, o time apresenta a sexta menor média de finalizações como visitante, com 8,9 por partida. Essa eficiência será crucial, já que o Bahia é a quarta equipe mandante que menos permite finalizações de adversários, com uma média de 9,0.
O Bahia, por sua vez, apresenta a sétima melhor produtividade ofensiva como mandante, com média de 14,9 finalizações por partida, e é o quinto em termos de eficiência, anotando um gol a cada 8,0 tentativas. Essa realidade representa um desafio para o Vasco, que é o quarto visitante com maior média de finalizações sofridas, com 15,4 por jogo, porém, tem a sexta melhor resistência, sofrendo um gol a cada 11,2 finalizações adversárias.
Atualmente, o Bahia possui a quinta melhor campanha em casa no returno (5 vitórias, 0 empates, 2 derrotas, 71% de aproveitamento), com o quinto melhor ataque (13 gols, média de 1,86) e a oitava defesa (seis gols sofridos, média de 0,86). O Bahia não sofreu gol em quatro dos sete jogos em casa (57%), o que é a terceira melhor marca defensiva do returno.
O Vasco, por outro lado, é o melhor visitante do returno (4 vitórias, 1 empate, 3 derrotas, 54% de aproveitamento), com o ataque mais potente fora de casa (15 gols, média de 1,88) e a nona defesa (11 gols sofridos, média de 1,38). O time não permitiu gols em três dos oito jogos fora de casa (38%), o que representa a quarta melhor marca visitante do segundo turno.
*As probabilidades de cada resultado foram calculadas pelo economista Bruno Imaizumi, através de modelos estatísticos aplicados a microdados coletados desde 2013, pela equipe do Gato Mestre, composta por jornalistas e cientistas de dados.
Fonte: ge
— Foto: Gato Mestre






