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Veja outros pontos discutidos por Fernando Diniz na coletiva após Vasco 1 (7) x (6) 1 Operário.

20/05/2025 - 23:04
em Noticias
A classificação do Vasco para as oitavas de final da Copa do Brasil foi uma verdadeira montanha-russa de emoções para os atletas em São Januário. Assim, o técnico Fernando Diniz descreveu a vitória nos pênaltis (7 a 6) após um empate de 1 a 1 no tempo regulamentar. E emoção é o que não faltou. O goleiro Léo Jardim realizou três defesas decisivas, assegurando a vaga do time na próxima fase e criando um cenário inesperado para a comissão técnica vascaína.

– A história deste jogo começou no sábado. Houve uma grande descarga de energia física e emocional que não conseguimos recuperar a tempo. O jogo foi fora dos padrões que o Vasco vinha apresentando, e todos estavam muito felizes, liberando bastante tensão. Com apenas dois dias para fazer ajustes, esse foi um fator crucial. Tanto fisicamente quanto psicologicamente, não éramos o mesmo time que eu vi na minha estreia; estivemos abaixo das expectativas. Enfrentamos um adversário que possui um bom investimento na Série B, com jogadores que têm experiência em grandes clubes e são organizados, vindo de três vitórias. Campeões paranaenses, e nos últimos confrontos do Estadual, ganharam todos nos pênaltis. Era um adversário complicado e não estávamos em nossa melhor forma – afirmou Diniz.

– Jogamos menos do que contra o Lanús em termos de postura. Não jogamos mal, mas oscilei mais do que nos outros dois jogos. Durante essa oscilação, parecia que a qualquer momento o Operário poderia fazer um gol. Tivemos algumas oportunidades de fechar o jogo e não conseguimos. Mantivemos o adversário no jogo e, no final, eles conseguiram um gol com um cruzamento alto e uma bola que entrou lentamente no canto. O mais importante hoje era a classificação. O roteiro não foi o que teríamos escrito, mas para o time acaba sendo algo muito significativo, e a disputa de pênaltis como foi, acaba trabalhando algumas emoções, aspectos psicológicos que não teríamos treinado sem essa situação – completou.

Em São Januário, foram 18 cobranças de pênalti. Além das três defesas de Léo Jardim, o goleiro do Operário, Elias, também parou as cobranças de João Victor e Paulo Henrique. Quando questionado sobre como definiu a ordem dos batedores do Vasco, Diniz mencionou os treinos e a confiança nos jogadores que demonstraram coragem e se ofereceram para cobrar.

– Acredito que, no aspecto emocional, a forma como os jogadores responderam durante a disputa de pênaltis foi muito positiva, ao contrário do que aconteceu na Argentina com o gol do Lanús. Os jogadores estavam prontos, e minha participação foi de encorajamento. Gosto de quem se apresenta para bater; essa foi a atitude de João Victor. Ele treinou bem ontem e foi um dos primeiros a se oferecer. Essa coragem é essencial. Se não tivéssemos classificado, não iríamos criticar ninguém.

– Valorizo mais o jogador que se coloca à disposição para bater e erra do que aquele que prefere se esconder. Ele é um jogador experiente, uma referência no time, e já havia batido bem no treino. Se ele se posicionou, não havia razão para não bater. A ordem foi determinada por aqueles em quem confio mais, tanto nos treinos quanto na disposição em campo, os que estavam mais confiantes para fazer as cobranças. Colocamos em ordem aqueles que acreditamos ter mais chance de sucesso, sempre faço isso. O Vegetti, o Tchê Tchê, que já conheço bem tem um ótimo aproveitamento em disputas, foram posicionados nessa ordem.

Além de garantir a vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil, o Vasco também recebeu mais de R$ 2,3 milhões em premiação pela classificação. Com esse valor, e as bonificações das fases anteriores, o time de São Januário já ultrapassou os R$ 5 milhões.

Fernando Diniz em Vasco x Operário-PR — Foto: André DurãoFernando Diniz em Vasco x Operário-PR — Foto: André Durão

Outras declarações de Diniz:

Já conseguiu diagnosticar todos os principais problemas do Vasco?

– Não, ainda não. Estamos em busca de melhorar o time em todos os aspectos, tanto individual quanto coletivamente. Isso levará tempo. Nunca poderemos identificar todos os problemas, mas aqueles que já identificamos estamos tentando trabalhar e melhorar.

Pênaltis são loteria?

– Não considero que pênalti seja loteria; sempre que temos chance de disputar, fazemos treinos. Treinamos ontem. Não foi uma questão de sorte. Acredito que há preparo dos jogadores, e isso aumenta suas chances de sucesso. Em geral, o time esteve bem nas cobranças. Léo Jardim foi excepcional e nos deu a classificação.

Heroísmo de Léo Jardim, conversas sobre renovação e Seleção

– Acredito que ele esteja se colocando como um dos candidatos a defender a Seleção. Por sua idade e pela qualidade que vem demonstrando no Vasco, ele está entre os possíveis convocados, com certeza. Estamos prontos para receber Ancelotti, assim como todos os estrangeiros, e confiamos em sua capacidade de fazer um ótimo trabalho na carreira.

Partida abaixo do esperado

– Eu já tinha essa preocupação para hoje (queda de rendimento). O treino não foi igual, faltou energia, e aprendemos com o tempo a deixar o time mais maduro e a se recuperar mais rapidamente após vitórias como a de sábado. Fiz o meu melhor, os jogadores também se esforçaram e nós evoluímos. O jogo foi importante para nossa trajetória; não jogamos o nosso melhor, mas era difícil fazê-lo nas circunstâncias atuais.

Desfalque de Coutinho contra o Fluminense e conversa com Payet

– O primeiro contato foi positivo. É uma possibilidade, mas não garantimos que contaremos com Payet. Ele ainda sente algumas dores no joelho e está voltando a treinar. Juntamente com o departamento médico, avaliamos sua situação para saber como usá-lo no sábado.

Segundo tempo ruim e falta de controle no jogo

– Poderíamos ter aumentado nossa área de defesa. Pensamos em colocar Mauricio Lemos para recuar um pouco e evitar mais cruzamentos, mas achei melhor manter a equipe como estava. Não considero que fizemos um péssimo jogo; o segundo tempo foi diferente do primeiro. Estivemos mais próximos de marcar gols na etapa final do que na inicial, mas pecamos nesta questão. Quando se falha em marcar, o jogo se torna perigoso; o Operário se lançou ao ataque e se tornou um adversário mais difícil. Quando ficaram com a pressão, acabamos levando o gol.

Luiz Gustavo

– Ele está evoluindo rapidamente. É um jogador que possui um futuro promissor, técnico, forte e rápido. Estou satisfeita com seu progresso e confiante que continuaremos a observar mais jogadores da base. Ele está aproveitando suas oportunidades; temos outros zagueiros com potencial similar.

Duelo com Bruno Pivetti

– Conheço-o há muito tempo; foi meu auxiliar por dois anos no Audax. Ele é bastante estudioso, um discípulo do Vítor Frad, da escola do Porto. Além de competente, é uma pessoa generosa e torço pelo seu sucesso. Espero que possamos nos encontrar novamente em futuras oportunidades.

Físico e cansaço no final

– Fisicamente, não estávamos totalmente recuperados para esse jogo. Não percebi isso apenas no final, mas sim no primeiro tempo; a equipe estava com uma rotação mais baixa, o que dificultou nosso jogo. O cansaço não era aparente para os torcedores, mas pesou mais a falta de efetividade do que a condição física. Se tivéssemos feito o segundo gol, estaríamos mais relaxados e seguros, já que a pressão de estar em um jogo de 1 a 0 é intensa. O Operário, com a qualidade de seus jogadores, se lançou ao ataque na busca de um empate, e quando levamos o gol, recuamos e sofremos a consequência.

Elogios e cobranças a Rayan

– Não faz sentido para mim. Vou percebendo as coisas durante os jogos. Pedi ao Rayan que continuasse buscando marcar um segundo gol. Ele é um talento raro, tem um imenso potencial e será um jogador de destaque tanto no Brasil quanto na Europa. Desde que cheguei, busquei colocá-lo em uma posição que ele precisa ocupar no futebol nacional. Ele está aprendendo a se desenvolver e perceber seu verdadeiro valor, e quando isso acontecer, acredito que terá uma carreira brilhante.

Atuações de Paulo Henrique e Piton

– Acredito que tanto hoje quanto no sábado, eles foram extremamente importantes para nós, demonstrando muita participação, efetividade e acertos. Eles sempre foram fundamentais para os treinadores do Vasco. Estou convencido de que eles podem contribuir muito.

Garré

– É muito pouco tempo para eu avaliar essas situações ainda. Assim como com Jean e outros jovens da base, quando tivermos a pausa da Data FIFA e do Mundial, poderei observar melhor a equipe do Vasco e dar respostas mais adequadas sobre as posições. No momento, meu conhecimento sobre Garré é limitado. Vou acompanhá-lo mais de perto aqui no Vasco.

Reencontro com o Fluminense

– Enfrentar o Fluminense será um prazer, dada nossa história, mas agora estamos aqui pelo Vasco, e temos que estar 100% comprometidos. Meu foco agora é preparar os jogadores da melhor forma possível para que estejam em melhores condições no sábado do que foram hoje. Isso é o que vou buscar em todos os sentidos.

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