André Garone @BlogDoGarone
O principal trunfo do Botafogo não foi apenas a contratação de Luiz Henrique e Almada por mais de 100 milhões cada um. Eles são a cereja do bolo. Representam o pulo que o Botafogo, que já quase levou o título no ano passado, deu para conquistar troféus neste ano – e vai conseguir.
Contudo, o verdadeiro destaque está na inteligência de mercado na formação do elenco. No grosso, no essencial. Dos 16 jogadores que foram a campo ontem, contra o Vasco, SEIS chegaram sem custo. Outros 5 custaram menos de 10 milhões – Junior Santos foi comprado por apenas 1 milhão. Savarino e Gregore foram adquiridos por menos de 15 milhões. As exceções ficaram por conta de Vitinho, Luiz Henrique e Almada, todos contratados este ano, já com o time apresentando uma concorrência acirrada – por isso a cereja.
O Vasco, em contraste, teve nos seus 11 titulares apenas Payet como reforço gratuito. No banco, além dos jovens da base, só Maicon.
O Botafogo é a prova viva de que é possível formar equipes competitivas com investimentos modestos. Demonstra que dá sim para encontrar boas opções sem precisar gastar mais de 10 milhões em cada atleta – foi o que aconteceu com a maioria das contratações do Vasco.
Aliás, se juntarmos os elencos titulares dos dois times, isso fica evidente. Uma escalação com Jhon, PH, Alexander, Adryelson e Alex Telles; Marlon Freitas, Cocão, Savarino e Payet; Vegetti e Igor Jesus teria um custo de apenas R$ 31,5 milhões. Menos do que foi gasto para trazer João Victor, por exemplo.
E são exatamente esses achados do Botafogo que abrem portas para investimentos maiores quando surge a chance de adquirir um jogador diferenciado. Quando se gasta fortunas em jogadores comuns, fica difícil no momento de trazer os que realmente fazem a diferença.
A diferença que se vê em campo começa fora dele.
O principal trunfo do Botafogo não foi apenas a contratação de Luiz Henrique e Almada por mais de 100 milhões cada um. Eles são a cereja do bolo. Representam o pulo que o Botafogo, que já quase levou o título no ano passado, deu para conquistar troféus neste ano – e vai conseguir.
Contudo, o verdadeiro destaque está na inteligência de mercado na formação do elenco. No grosso, no essencial. Dos 16 jogadores que foram a campo ontem, contra o Vasco, SEIS chegaram sem custo. Outros 5 custaram menos de 10 milhões – Junior Santos foi comprado por apenas 1 milhão. Savarino e Gregore foram adquiridos por menos de 15 milhões. As exceções ficaram por conta de Vitinho, Luiz Henrique e Almada, todos contratados este ano, já com o time apresentando uma concorrência acirrada – por isso a cereja.
O Vasco, em contraste, teve nos seus 11 titulares apenas Payet como reforço gratuito. No banco, além dos jovens da base, só Maicon.
O Botafogo é a prova viva de que é possível formar equipes competitivas com investimentos modestos. Demonstra que dá sim para encontrar boas opções sem precisar gastar mais de 10 milhões em cada atleta – foi o que aconteceu com a maioria das contratações do Vasco.
Aliás, se juntarmos os elencos titulares dos dois times, isso fica evidente. Uma escalação com Jhon, PH, Alexander, Adryelson e Alex Telles; Marlon Freitas, Cocão, Savarino e Payet; Vegetti e Igor Jesus teria um custo de apenas R$ 31,5 milhões. Menos do que foi gasto para trazer João Victor, por exemplo.
E são exatamente esses achados do Botafogo que abrem portas para investimentos maiores quando surge a chance de adquirir um jogador diferenciado. Quando se gasta fortunas em jogadores comuns, fica difícil no momento de trazer os que realmente fazem a diferença.
A diferença que se vê em campo começa fora dele.
* Adson e Clayton aparecem nas vagas de Alegria e Rayan por serem jogadores da mesma posição contratados, já que a base não teve custo de aquisição. Ambos seriam opções se não fosse a lesão do primeiro e o empréstimo do segundo.
Falei mais sobre isso lá no canal: https://youtube.com/watch?v=IW4Bab
Fonte: X do jornalista André Garone
