– Foram quatro sessões de seis horas cada – relata o torcedor, que praticamente cobriu o tronco com tributos a seus ídolos.
Entre todos, o técnico ocupa um espaço especial no coração de Rodrigo.
Torcedor tem Fernando Diniz tatuado no peito — Foto: Alex Cardim/ EPTV
– Eu nunca xinguei o Diniz durante os jogos. A única vez que isso aconteceu foi quando fizeram uma tatuagem do Diniz fazendo “vitória Fluminense” ao lado do mamilo – brinca o psiquiatra.
A admiração por Diniz vai além do campo:
– A não ser que meus 20 anos de experiência em psiquiatria, ouvindo pessoas, me façam errar muito, mas ele é um cara que eu gostaria de ter como amigo.
Mesmo com Diniz agora comandando o Vasco, rival que o Fluminense enfrentará neste sábado pela 10ª rodada do Brasileirão, Rodrigo mantém sua admiração por ele.
– Se um dia ele fosse para o Flamengo, talvez isso fosse difícil de aceitar. É um cara que, em algum momento, vai voltar. Tenho a sensação de que essa história ainda não terminou.
Fonte: ge