– A decisão não foi simples, foi ponderada, o presidente Pedrinho, por toda sua representatividade, esta foi uma escolha bastante desafiadora de ser feita. Mas temos a tranquilidade de que foi tomada em benefício do Vasco e da Vasco SAF. Estamos cientes da importância, mas estamos calmos com essa mudança que fomos obrigados a realizar.
– Toda discussão jurídica gera incertezas, é fundamental ressaltar que a SAF permanece, não temos nenhum interesse em afastar o modelo nem em realizar a gestão do futebol. A SAF é uma sociedade anônima e há um conselho de administração, que orienta a sociedade. Com esta decisão, o Vasco terá a maioria desse conselho de administração e, abaixo desse conselho, está a SAF. A SAF conta com o CEO, o Lúcio Barbosa, que tem autonomia para executar a estratégia do conselho de administração. Ou seja, não haverá interferência direta na gestão da SAF. Nosso papel, por meio do conselho, é orientar e fiscalizar a sociedade. Não haverá intervenção direta. O aspecto é societário, teremos o controle dessa sociedade. O modelo permanece, independentemente da 777 ou de algum outro investidor em momento futuro.
Fonte: ge