Entretanto, o presidente Pedrinho, do Vasco, deixa claro que não há propostas formais no momento, nem modelo definido a seguir: “Não vou assumir o controle do futebol. Essa possibilidade não existe.”
Marinakis se destaca como o principal favorito. Ele está em conversas, é verdade, e existem três possíveis compradores no jogo, mas nenhuma oferta oficial até agora. Pedrinho ressalta que precisa analisar o perfil desses potenciais investidores. Podem surgir propostas que visem tornar o Vasco um time forte e vencedor. Há também a chance de investidores que queiram revelar e vender talentos. Além disso, pode haver quem se disponha a investir por um tempo e, posteriormente, decidir se quer ser o dono da SAF.
Todas essas questões são apenas possibilidades. Se aparecerem, precisarão ser cuidadosamente avaliadas dentro do que está disponível no mercado.
Pedrinho enfatiza que seu foco é resolver a situação financeira do Vasco, melhorar as condições de São Januário e traçar um futuro promissor para seu querido clube. Depois disso, ele pretende deixar o cargo. Está claro, e isso foi mencionado no Finanças, que a situação do Vasco melhorou após a saída da 777 Partners e a chegada de Pedrinho ao vestiário. Com mais credibilidade e um olhar mais atento, a equipe quase alcançou a Libertadores e garantiu uma vaga na Copa Sul-Americana.
“Se um novo comprador achar que minha experiência no Vasco pode ser útil e quiser contar comigo, direi que poderemos conversar apenas quando meu mandato terminar. E, se neste caso surgir uma proposta, terei que avaliar o que fazer. Mas não tenho a menor intenção de controlar o futebol.”
Pedrinho, presidente do Vasco, em entrevista coletiva Imagem: Reprodução VascoTV
Fonte: Coluna Paulo Vinicius Coelho (PVC) – UOL
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