O próximo desafio da Seleção ocorrerá na sexta-feira, enfrenta a Colômbia, também em Caracas. Das seis equipes nesta fase final do torneio, cinco garantirão suas vagas para o Mundial da categoria, que acontecerá em setembro e outubro, no Chile.
Já uma seleção tem a classificação garantida: a anfitriã, o Chile. Contudo, se os chilenos terminarem na última posição do hexagonal, o quinto colocado não conseguirá uma vaga para o Mundial.
Com isso em mente, a Seleção Brasileira entrou em campo contra o Uruguai com garra e concentração. Dominou a partida no primeiro tempo, fazendo seis finalizações ao gol, enquanto os uruguaios não conseguiram chutar nenhuma bola na direção de Felipe.
Rayan foi um verdadeiro pesadelo para a defesa adversária. Logo aos 4 minutos, arriscou de fora da área com um potente chute de esquerda, levando perigo ao goleiro uruguaio. Aos 14, ele ingressou pela direita e bateu forte; a bola explodiu na trave. E aos 18, Gustavo Pardo avançou pela esquerda, driblou bem e quase balançou as redes.
Essa foi a cena do primeiro tempo: só deu Brasil. Após o intervalo, o cenário seguiu semelhante até que Arthur Dias recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso aos 11 minutos. Com a vantagem numérica, o Uruguai começou a pressionar e quase complicou a situação da Seleção Brasileira. Aos 21, Iago salvou a pátria, afastando a bola quase em cima da linha, evitando um gol uruguaio.
Porém, aos 29, em um belo contra-ataque, Bidon fez a assistência para Gabriel Moscardo, que lançou Pedrinho pela esquerda. O meia avançou e finalizou cruzado, abrindo o placar. O gol fez jus à equipe que foi superior e mais incisiva em campo, sempre em busca do gol, sabendo se defender e cortando as ações do meio-campo uruguaio.
O Brasil entrou em campo com Felipe Longo; Igor, Jair, Iago e Arthur Dias; Gabriel Moscardo, Breno Bidon, Gustavo Prado (Paulinho) e Rayan (Bordon); Pedrinho (Deivid Washington) e Nathan (Leandrinho) – Técnico: Ramon Menezes.
Fonte: CBF (texto), Youtube ge (vídeo)
