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Veja outros assuntos abordados por Fernando Diniz na coletiva após Fluminense 2 x 1 Vasco.

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24/05/2025 - 22:05
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Na noite deste sábado, o Vasco enfrentou o Fluminense no Maracanã e acabou perdendo de virada, com um placar de 2 a 1, na 10ª rodada do Campeonato Brasileiro. Após a partida, Fernando Diniz, o treinador, deu uma coletiva de imprensa e mencionou um detalhe curioso sobre as substituições no segundo tempo. Ele explicou que a saída de Hugo Moura não fazia parte do plano, mas o árbitro entendeu errado na hora da troca pelo Paulinho.

– A primeira substituição que fiz manteve a equipe semelhante à que estava jogando. Se necessário, poderíamos ter recuado o Hugo Moura, mas como o jogo estava empatado, preferi esperar para ver como o time se comportaria. Troquei um zagueiro por outro. O Luiz (Gustavo) estava amarelado e indo muito para o ataque, então colocamos Freitas, que já estava jogando bem. Depois, troquei Mateus Cocão pelo Adson para ser mais ofensivo. O Paulinho deveria ter entrado no lugar do Nuno Moreira, mas houve um erro na comunicação – revelou Diniz.

“Nosso objetivo era reforçar o meio-campo para ajudar no lado forte do Fluminense. No entanto, o Tchê Tchê pediu para sair e coloquei Sforza, já que o Hugo Moura havia saído sem ser necessário. Essas foram as trocas,” completou.

Fernando Diniz Vasco — Foto: Bruno MuritoFernando Diniz Vasco — Foto: Bruno Murito

Durante a coletiva, Diniz também comentou sobre a provocação feita por Rayan durante a comemoração do gol do Vasco. O atacante fez um gesto com a mão em direção à torcida do Fluminense, relembrando o ano em que o time tricolor disputou a Série C, em 1999. O técnico mostrou desaprovação e afirmou que conversará com o jogador sobre sua atitude.

— Eu não sabia e não concordo. Esse tipo de gesto deve ficar com o torcedor; nós, que estamos no futebol, não devemos fazer isso. O Rayan é um jovem e não há razão para tal. Vou falar com ele e explicar que não há necessidade de provocar. Temos que respeitar o adversário e jogar nosso melhor em campo. Provocações para a torcida podem ser saudáveis, mas não é nosso papel – afirmou.

Com essa derrota, o Vasco acumulou sua quinta perda em clássicos cariocas em 2025, somando até agora sete jogos, com apenas uma vitória. No Maracanã, o time de São Januário começou bem, abrindo o placar com João Victor no primeiro tempo, mas acabou sofrendo a virada com gols de Vegetti, contra, e Guga.

Diniz também falou sobre a intensa sequência de jogos que vem enfrentando e lamentou a ausência de Coutinho, suspenso após cartão vermelho recebido contra o Fortaleza na rodada anterior.

– A diferença se deve à falta de tempo. Claro que poderíamos ter jogado melhor. O Fluminense fez uma pressão alta interessante. Com o tempo, vamos conseguir melhorar. A falta do Coutinho afetou um pouco. No início, as informações estavam mais claras para os titulares. O primeiro tempo foi equilibrado. Após as mudanças, tivemos um melhor controle, mas depois perdemos a organização e o Fluminense assumiu o domínio.

Fernando Diniz, técnico do Vasco, no clássico contra o Fluminense — Foto: André DurãoFernando Diniz, técnico do Vasco, no clássico contra o Fluminense — Foto: André Durão

Com o resultado, a equipe de Fernando Diniz ficou com dez pontos na tabela. Na próxima terça-feira, o Vasco terá um jogo decisivo contra o Melgar, na busca pela segunda posição na última rodada do Grupo G da Copa Sul-Americana, em São Januário. No Brasileirão, o time volta a campo no sábado, enfrentando o Bragantino às 18h30, também em casa.

Outros pontos da coletiva

Final do ano, lamentar por não ter ido mais longe ou comemorar por não ter caído?

— Não há promessas sobre o que irá acontecer. Mas estou nos 5% (referindo-se à afirmação de que 95% da torcida não vê o Vasco entre os oito melhores), e acredito no time que tenho. Vamos trabalhar e melhorar. Concordo com o Pedrinho. Não é sobre ser oitavo ou não. O início foi bom no jogo contra o Fortaleza. A equipe aprenderá a lidar com jogos grandes. Os jogadores precisam de confiança e de jogar com a torcida. O que foi bom hoje foi a torcida; não conseguimos corresponder e eles deram um show. Pedimos desculpas, pois o time não refletiu o apoio deles. Vamos nos esforçar para criar essa conexão. Se conseguirmos, não estaremos lamentando no dia 25 de dezembro.

Gol contra

— O gol foi algo que trabalhamos bastante, e o Vasco já havia sofrido um parecido no Campeonato Carioca. A jogada começou com um arremesso lateral. O Fluminense costuma colocar a bola na área ou no canto. Na tentativa de ajudar, o jogador foi para a área, mas na hora de defender, ele saiu da posição. Com Arias cercado por vários jogadores, a defesa ficou exposta e ele tentou preencher a área para evitar um gol. Ele não pode ser culpado, pois estava tentando ajudar.

O que falou para Rayan no primeiro tempo?

— O Rayan tem um potencial enorme, não só no Vasco, mas no futebol brasileiro. Ele ainda não consegue expressar isso totalmente, às vezes fica fora do jogo. O que mais trabalhei desde que cheguei foi para colocá-lo em jogo, pois é um jogador crucial. Ele praticamente não pegou na bola até que fez uma jogada individual, sofreu falta e ajudou a marcar. Depois, quase fez um golaço. Ele é um jogador que precisamos integrar mais. Sobre a derrota, sofremos dois gols com o time todo na defesa, e não podemos permitir que um jogador consiga avançar e chutar sem pressão. Os gols que tomamos foram totalmente evitáveis. O Fluminense jogou melhor e mereceu a vitória, mas não podemos cometer erros como os que cometemos, especialmente nos dois gols.

Ansiedade pelos resultados

— Para mim, não muda nada; isso vem de fora. Acreditar no crescimento dos atletas é a melhor maneira de vencer. Precisamos apostar nas pessoas e no seu desenvolvimento. Perder não é algo que aceitamos, ainda mais da forma como foi hoje. Precisamos lidar com os seres humanos e nos preocupar com eles. É preciso saber cobrar, aprender com as derrotas e proporcionar vitórias aos torcedores. Ao fazer isso, estaremos mais próximos das vitórias.

Garré

— Estou aqui há quase 10 dias e, no início, respeitei o que já estava sendo feito. Não é que o Garré não jogue comigo; ele não vinha sendo utilizado. Mateus (Carvalho) estava treinando melhor e participando mais, por isso, a escolha. Tchê Tchê já jogou nessa posição antes, é a posição dele. Achei que o time ficaria mais consistente. Estou conhecendo os jogadores, e, até agora, não vi ninguém que me convencesse a escalar Garré. Isso pode mudar com o tempo; talvez ele se torne um titular e um dos melhores do time.

Sul-Americana

— Peço a ajuda de vocês. Se fizermos uma reflexão, foram apenas sete dias desde o jogo contra o Fortaleza até hoje. Não é tudo céu, nem inferno. O jogo poderia ter terminado empatado, ganho ou perdido. Estamos em um processo de evolução. O Vasco irá crescer com treinamento e experiências. Temos muito a corrigir. Os jogadores aprenderão. É um processo que requer tempo, não é só uma questão de jogar; é saber como agir quando o adversário pressiona. Acredito muito no potencial do time, e eles têm uma taxa de trabalho alta e, com isso, a tendência é melhorar.

Como fazer o Vasco ser competitivo fora de São Januário?

— É difícil responder. Precisamos trabalhar e impor nosso jogo. Nunca percebi diferença entre jogar em casa ou fora. O que devemos fazer é melhorar em todos os aspectos, assim as vitórias virão como consequência. Embora seja normal que os mandantes tenham um melhor desempenho, para ter boas campanhas, precisamos pontuar fora de casa.

O que falta para manter a intensidade por 90 minutos?

— Contra o Fortaleza, melhoramos no segundo tempo e criamos mais chances. Apesar de termos sofrido um gol no final contra o Operário, tivemos as melhores oportunidades. Hoje, a partir da metade do segundo tempo, ao fazer muitas alterações na estrutura do time, o Fluminense começou a dominar o jogo.

Emocional

— Acredito que houve um desajuste tático. O time quer avançar, característica dos meus times, mas passar de uma marcação média para alta contra um adversário com boa saída pode não funcionar. Se a saída for feita de maneira errada, há o risco de sofrer gols. O time acabou se acomodando com uma postura defensiva, e o Fluminense teve o controle. Após a entrada de Adson e Lucas Freitas, conseguimos dominar um pouco. Contudo, depois fizemos mais mudanças e perdemos o controle para marcar e gerar espaços. Isso será corrigido ao longo do tempo com os titulares e os substitutos.

Convivência com atletas de perfil temperamental

— Não percebi que ele (Loide) fez algo direcionado a mim no último jogo. É um jogador que precisa de apoio e faremos o possível para ajudá-lo. Tenho tranquilidade ao lidar com jogadores temperamentais, já trabalhei com muitos, e minha relação tende a ser boa. O exemplo mais emblemático é John Kennedy, que tem um temperamento forte. Tentaremos ajudar Loide a ser produtivo e criar uma conexão com a torcida.

O que faltou na pressão da saída de bola e adaptação?

— Sofremos uma pressão do Fluminense no início do segundo tempo, mais pela insistência em sair jogando curto. Era para termos alongado mais a bola. A insistência fez com que o Fluminense nos pressionasse, e se converteram em arremessos laterais e escanteios. Insistimos em jogar curto em vez de buscar opções longas. No primeiro tempo, fizemos isso melhor. Em relação ao elenco, espero que na terça-feira façamos um jogo melhor. Vamos nos adaptar e aprender. O importante é sair hoje, aprender e melhorar em função do que aconteceu. Embora o tempo seja curto, as correções serão feitas nos vídeos, e buscaremos um rendimento e efetividade melhores.

Fonte: ge

Tags: DinizErnandoFluFluminenseMeuvascoNotíciasTécnicoTricolorVasco

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