Após oito meses de um relacionamento que, segundo relatos, se estendeu até março deste ano, a paixão inicial deu lugar a uma série de acusações feitas por Larissa. Ela acusa o jogador do Vasco de agressão psicológica, verbal e física, além de ameaças, com dois boletins de ocorrência registrados: um no Paraná e outro no Rio de Janeiro.
Inicialmente, a relação entre os dois era marcada por elogios, promessas de amor e intensa paixão. Payet se esforçava para que Larissa o visitasse, e o flerte começou nas redes sociais, logo se transferindo para o WhatsApp.
Foi ali que Larissa revelou que ainda era casada e perguntou se poderia contar com a discrição de Payet. Ele, utilizando o Google Tradutor, confirmou que não queria causar problemas, mas expressou seu desejo de vê-la.
Depois, Larissa pediu permissão para enviar uma foto, e Payet ficou surpreso com o que recebeu, brincando sobre como isso dificultava sua seriedade, acompanhado de um emoji envergonhado.
A partir daquele ponto, o relacionamento virtual tornou-se uma troca constante de confissões sexuais e intenso desejo. No entanto, Payet frequentemente ressaltava a importância da discrição, enfatizando que ninguém deveria saber sobre suas conversas, que incluíam preferências de Larissa em ser “submissa e obediente” e o desejo de Payet de “mandar”.
“Precisamos manter sigilo absoluto. Ninguém deve saber sobre nós ou nossas conversas”, alertou Payet. Larissa concordou, reafirmando sua confiabilidade, mencionando sua profissão como advogada e sua disposição em assinar um documento de sigilo, embora garantisse que não era necessário.
O encontro presencial ocorreu em 15 de setembro, quando Payet transferiu R$ 6,5 mil para Larissa cobrir a estadia no hotel no Rio, onde se hospedaram durante a concentração para um jogo. Ele ainda se ofereceu para pagar passagens aéreas e frequentemente dava ingressos em camarotes para que ela pudesse assistir aos jogos.
Apesar de ter uma parceira de longa data, Ludivine Lacorne, com quem tem quatro filhos, Payet afirmava a Larissa que não era casado. Ela parecia alheia a esse detalhe, desde que pudessem aproveitar momentos juntos. Apesar do afeto que se chamavam, o relacionamento era predominantemente sexual, como evidenciado nas conversas, com poucos momentos de partilha sobre suas vidas pessoais.
O EXTRA tentou entrar em contato com Payet e sua assessoria para comentar sobre os boletins de ocorrência, mas não obteve resposta.
Fonte: Extra